NOTA DA ENFRENTE: Contra o genocídio da população negra.
Nós últimos dias perdemos o menino João Pedro de 14 anos, assassinado dentro de sua casa no complexo do Salgueiro, favela na região metropolitana do Rio de Janeiro, morto por um tiro disparado pela polícia. Perdemos também George Floyd, trabalhador negro sufocado até a morte pela polícia estadunidense, desarmado, em frente as câmeras. Estes não são casos isolados, ambos foram alvos do terrorismo do Estado capitalista, o racismo estrutural é parte do capitalismo.
"Não existe capitalismo sem racismo", dizia o militante Malcolm X.
A classe trabalhadora precisa enfrentar os racistas, reagir organizadamente "por todos os meios necessários" contra o genocídio do povo negro.
Nos EUA a reação ao assassinato de Floyd já começou como revolta popular, com barricadas erguidas por trabalhadores negros, brancos e latinos contra o terrorismo de estado.
No Brasil um jovem negro morre a cada 23 minutos. A classe trabalhadora brasileira precisa transformar sua indignação em enfrentamento, seu luto em luta.
"Não existe capitalismo sem racismo", dizia o militante Malcolm X.
A classe trabalhadora precisa enfrentar os racistas, reagir organizadamente "por todos os meios necessários" contra o genocídio do povo negro.
Nos EUA a reação ao assassinato de Floyd já começou como revolta popular, com barricadas erguidas por trabalhadores negros, brancos e latinos contra o terrorismo de estado.
No Brasil um jovem negro morre a cada 23 minutos. A classe trabalhadora brasileira precisa transformar sua indignação em enfrentamento, seu luto em luta.
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